domingo, 31 de março de 2013

Curiosidades:Carnaval, Páscoa, Pentecostes, Corpus Christi...



Vamos  entender mais um pouco as datas da nossa igreja?!!!



Pouca gente sabe, mas a terça-feira de CARNAVAL ocorre 47 dias antes da Páscoa;

QUARESMA são os 40 dias entre o Carnaval e o domingo de Ramos;

O  Domingo de RAMOS é o que antecede o domingo da Páscoa;

Sexta-Feira da Paixão é a que antecede o Domingo de Páscoa;

Páscoa é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre depois do equinócio da Primavera (no hemisfério norte, outono no hemisfério sul), ou seja, é equivalente à antiga regra de que seria o primeiro Domingo após o 14º dia do mês lunar de Nisan. Poderá assim ocorrer entre 22 de Março e 25 de Abril.

A quinta-feira da ASCENSÃO ocorre 39 dias após a Páscoa e o domingo de PENTECOSTES vem 10 dias depois da Ascensão.

Corpus Christi  É realizada  60 dias após a Páscoa na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma "festa de preceito", isto é, para os católicos, é obrigatório participar da missa neste dia, na forma estabelecida pela conferência episcopal do país respectivo.

Corpus Christi é celebrado 60 dias após a Páscoa, podendo cair, assim, entre as datas de 21 de maio e 24 de junho.

Ufa! cansei para entender os cálculos, por isto aconselhamos a participação de todos em todos os eventos da igreja, já que, só com a prática para entender tudo.


Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpus_Christi

http://ghiorzi.org/portug2.htm

Páscoa

Enfim chegou o grande dia: Jesus ressuscitou para a alegria de todos.

Ontem, 30/03/2013, aprendemos durante a celebração do sábado de aleluia que, a partir de agora, os hinos de louvores que estavam silenciados durante todo o período da quaresma voltam a serem cantados, além disto, aprendemos também que a páscoa não se resume a um único dia ou uma unica celebração, mas ela se manterá presente durante todas as celebrações desta semana, afinal é uma festa muito grandiosa para se resumir a um único dia.

Assim como acontecia nas festas de casamento da antiguidade, o nosso casamento com Jesus durará uma semana inteira por isto, durante os próximos oito dias o padre dirá ao término das celebrações:
"Vamos em paz que o Senhor nos acompanhe, Aleluia! Aleluia!"
e nós responderemos:
"Amém, Aleluia! Aleluia!"

Feliz Pascoa para todos!

Reflexão sobre a Páscoa

Belíssima:



"Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos. Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos. O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admiração: “O meu Senhor está no meio de nós”. E Cristo respondeu a Adão: “E com teu espírito”. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará.
Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo, e com todo o meu poder, ordeno aos que estavam na prisão: ‘Saí!’; e aos que jaziam nas trevas: ‘Vinde para a luz!’; e aos entorpecidos: ‘Levantai-vos!’ Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te dentre os mortos; eu sou a vida dos mortos. Levanta-te, obra das minhas mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa. Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu filho; por ti, eu, o Senhor, tomei tua condição de escravo. Por ti, eu, que habito no mais alto dos céus, desci à terra e fui até mesmo sepultado debaixo da terra; por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre os mortos. Por ti, que deixaste o jardim do paraíso, ao sair de um jardim fui entregue aos judeus e num jardim, crucificado. Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê na minha face as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, tua beleza corrompida. Vê em minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar de teus ombros o peso dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à árvore da cruz, por causa de ti, como outrora estendeste levianamente as tuas mãos para a árvore do paraíso. Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao adormeceres no paraíso. Meu lado curou a dor do teu lado. Meu sono vai arrancar-te do sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava dirigida contra ti.
Levanta-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te coloco no paraíso mas num trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida; eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constituí anjos que, como servos, te guardassem; ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus. Está preparado o trono dos querubins, prontos e a postos os mensageiros, construído o leito nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o reino dos céus preparado para ti desde toda a eternidade”.

Autor Desconhecido, século IV

sábado, 30 de março de 2013

Homilia da Vigília Pascal - Card. Jorge Mario Bergoglio s.j - 2012



No dia -7 de abril de 2012 foi publicado no blogg do Arcepispo de Buenos Aires a homilia Pascal. acompanhemos a reflexão do atual Papa Francisco para o momento:


Texto sem tradução:

            A la madrugada salieron de su casa hacia el sepulcro. Antes habían comprado los perfumes para ungir el cuerpo de Jesús. Preparando todo, prácticamente habían pasado la noche en vela hasta que hubiera luz suficiente para ir apenas salido el sol. Nosotros también esta noche estamos en vela, no preparándonos para ungir el cuerpo del Señor sino recordando las maravillas de Dios en la historia de la humanidad. Principalmente recordamos que Él aquella misma noche de la gran maravilla la pasó en vela: “El Señor veló durante aquella noche para hacerlos salir de Egipto” (Ex. 12:42) Esta vigilia responde a un mandato de gratitud: “por eso todos los israelitas deberán velar esa misma noche en honor del Señor a lo largo de las generaciones” (ibid).
 Igual que a los Israelitas es posible que nuestros hijos, nuestros conocidos, nos pregunten el porqué de esta vigilia. La respuesta ha de surgir de lo más hondo de nuestra memoria de pueblo elegido del Señor: “con el poder de su mano el Señor nos sacó de Egipto, donde fuimos esclavos” (Ex. 13: 13:14). Así es; “ésta es la noche en que el Señor sacó de Egipto a nuestros Padres, los hijos de Israel, y los hizo pasar a pie por el mar Rojo”; “la noche que disipó las tinieblas de los pecados con el resplandor de una columna de fuego” (cfr. Ex. 13:21); la noche en que nosotros, pecadores, somos restituidos a la gracia; “la noche en que Cristo rompió las ataduras de la muerte y surgió victorioso de los abismos”. Esta es la noche en la que se consolida la libertad. Por eso “esta noche es clara como el día”
 Con la luz de lo que celebramos en esta vigilia seguirá adelante nuestra vida y, como les pasó a nuestros Padres en el desierto, nos sucederá también a nosotros. Muchas veces las dificultades, las distracciones del camino, los dolores y penas, obnubilarán el gozo e incluso la certeza de esta libertad regalada, y podremos llegar hasta la añoranza de las “cosas lindas” que tenía la esclavitud, los ajos y la cebollas de Egipto (cfr. Num.11: 4-6); incluso puede dominarnos la impaciencia y llevarnos a optar por la coyuntural inmediatez de los ídolos (cfr. Ex. 32: 1-6). En esos momentos pareciera que el sol se esconde, vuelve la noche y la libertad regalada entra en eclipse. A María Magdalena, a María de Santiago y a Salomé, con el día ya amanecido, se les vino encima otra noche, la noche del miedo, y “salieron corriendo del sepulcro” (Mc. 16: 8).
Salieron corriendo sin decir nada a nadie. El miedo les hizo olvidar lo que acababan de escuchar: “Ustedes buscan a Jesús de Nazareth, el Crucificado. Ha resucitado, no está aquí”. El miedo las enmudeció para que no pudieran proclamar la noticia. El miedo les paralizó el corazón y se acaracolaron en la seguridad de un fracaso seguro en vez de dar lugar a la esperanza, ésa que les decía: vayan a Galilea, allí lo verán. Y así también nos sucede a nosotros: como ellas le tenemos miedo a la esperanza y preferimos acovacharnos en nuestros límites, mezquindades y pecados, en las dudas y negaciones que, bien o mal, nos prometemos poder manejar. Ellas venían en son de duelo, venían a ungir un cadáver… y se quedan en eso; así como los discípulos de Emaús se encapsulan en la desilusión (cfr. Lc. 24: 13-24). En el fondo, le tenían miedo a la alegría. (cfr. Lc. 24; 41).
 Y la historia se repite. En esas noches nuestras, noches de miedo, noches de tentación y prueba, noches en que quiere reinstalarse la esclavitud vencida, el Señor sigue velando como lo hizo aquella noche en Egipto; y con palabras dulces y paternales nos dice: “¿Por qué están turbados y se les presentan esas dudas? Miren mis manos y mis pies, soy yo mismo. Tóquenme y vean” (Lc. 24: 39) o, a veces con un poco más de energía: “¡Hombres duros de entendimiento, cómo les cuesta creer todo lo que anunciaron los profetas! ¿No era necesario que el Mesías soportara esos sufrimientos para entrar en la gloria?” (Lc. 24: 25-26). El Señor Resucitado siempre está vivo a nuestro lado.
 Cada vez que Dios se manifestaba a un israelita procuraba disiparle el miedo: “No temas”, le decía. Lo mismo hace Jesús: “no temas”, “no tengas miedo”. Es lo que el Ángel les dice a estas tres mujeres a las que el miedo las impelía a optar por el velorio.  Esta noche de vigilia digámosnoslo unos a otros: no tengas miedo, no temamos; no esquivemos la certeza que se nos impone, no rechacemos la esperanza. No optemos por la seguridad del sepulcro, en este caso no vacío sino lleno de la inmundicia rebelde de nuestros pecados y egoísmo. Abrámosnos al don de la esperanza. No temamos la alegría de la Resurrección de Cristo.
 Esa noche también Ella, la Madre, estaba en vela. Sus entrañas le hacían intuir la cercanía de esa vida que concibiera en Nazareth y su fe consolidaba la intuición. A Ella le pedimos que, como primera discípula, nos enseñe a perseverar en la vigilia, nos acompañe en la paciencia, nos fortalezca en la esperanza; le pedimos que nos lleve hacia el encuentro con su Hijo Resucitado; le pedimos que nos libre del miedo, de tal manera que podamos escuchar el anuncio del Ángel y también salir corriendo… pero no de susto sino para anunciarlo a otros en esta Buenos Aires que tanto lo necesita.
Buenos Aires, 7 de abril de 2012

Card. Jorge Mario Bergoglio s.j.


Texto traduzido no Google Tradutor

Homilia do Arcebispo na Vigília Pascal

            
Ao amanhecer, saiu de casa para o túmulo. Antes eles compraram o perfume para ungir o corpo de Jesus. Preparar tudo, tinha passado quase toda a noite até que fosse leve o suficiente para ir logo após o nascer do sol. Também nesta noite sem dormir, não se preparando para ungir o corpo do Senhor, mas recordando as maravilhas de Deus na história da humanidade. Principalmente lembrar que na mesma noite da grande maravilha foi gasto na vela: "O Senhor viu naquela noite para trazê-los para fora do Egito" (Êxodo 12:42) Esta vigília responde a um mandato de gratidão: "para todos Israel deve garantir que noite em honra do Senhor ao longo das gerações "(ibid).

 
Como os israelitas é possível que nossos filhos, nossos conhecidos, nós queremos saber porque esta vigília. A resposta é a emergir das profundezas de nossa memória do povo escolhido do Senhor ", com o poder de sua mão o Senhor nos tirou do Egito, onde eram escravos" (Ex. 13: 13:14). Assim, "esta é a noite do Senhor do Egito para que os pais, os filhos de Israel, e os fez passar a pé através do Mar Vermelho", "a noite que espalhou a escuridão do pecado com o brilho de um pilar de fogo "(cf. Êx 13:21), na noite em que nós, pecadores são restaurados à graça", a noite em que Cristo rompeu os laços da morte e saiu vitorioso do abismo ". Esta é a noite em que se consolida a liberdade. Assim, "esta noite é clara como o dia"

 
À luz do que comemorar neste vigília vai continuar nossas vidas e, como aconteceu com os nossos antepassados ​​no deserto, que vai acontecer conosco. Muitas vezes, as dificuldades, as distrações da estrada, dores e dores, e até mesmo a alegria obnubilarán confiante de que esta liberdade dada, e nós conseguimos a nostalgia das "coisas boas" que tiveram o alho escravidão, e cebolas Egito (cf. n º 11: 4-6), mesmo impaciência pode dominar e levar-nos a escolher o imediatismo conjuntural de ídolos (cf. Ex 32, 1-6). Nesses momentos parece que o sol se põe, a noite torna-se gracioso e liberdade entra eclipse. A Maria Madalena, Maria de Tiago, e Salomé, eo dia amanheceu, eles vieram na noite passada, a noite de medo, e "fugiu do túmulo" (Marcos 16: 8).
Eles correram sem avisar ninguém. O medo fez esquecer o que acabara de ouvir: "Você procura Jesus de Nazaré, o crucificado. Ele ressuscitou, não está aqui. " Temer o silêncio para que eles não poderiam proclamar a notícia. Temo-los paralisados ​​coração acaracolaron e segurança em determinada falha em vez de dar lugar à esperança, que eles disseram que vão à Galiléia, lá você vai ver. E isso também acontece para nós: como nós temos medo deles e preferem esperar acovacharnos em nossos limites, mesquinharias e pecados, dúvidas e negações, bom ou mau, que prometem segurar. Eles estão vindo de luto, veio para ungir um cadáver ... e deixar por isso mesmo, assim como os discípulos de Emaús são encapsulados em decepção (cf. Lc 24. 13-24). Basicamente, tínhamos medo à alegria. (Cf. Lc. 24, 41).

 
E a história se repete. Naquelas noites nossa, noites de tentação, medo e julgamento noites, noites em que você quer superar a escravidão reinstalado, o Senhor continua a ver como ele fez naquela noite no Egito, e com palavras doces e paternos diz: "Por que perturbados e eles desenvolvem estas dúvidas? Vede as minhas mãos e os meus pés, sou eu mesmo. Tocai em mim e vede "(Lucas 24: 39) ou, por vezes, com um pouco mais de energia," os homens duros de entendimento, como eles não podem acreditar em tudo o que os profetas falaram! Não deveria o Messias de sofrer essas coisas para entrar na glória "(Lc 24, 25-26)?. O Senhor ressuscitado está sempre viva entre nós.

 
Toda vez que Deus manifestou um israelita procurou medo disiparle: "Não tenha medo", disse ele. Então faz Jesus: "Não tenhais medo", "não tenha medo". Isto é o que o anjo diz para as três mulheres que temem o impeliu a optar por uma visão. Hoje à noite digámosnoslo acordar uns aos outros: não tenha medo, não medo; esquivemos não é certo que não é imposta, rejeitar a esperança. Não optar pela segurança do túmulo, neste caso, não vazio, mas cheio de pecados sujeira rebeldes e egoísmos. Abrámosnos o dom da esperança. Não tenha medo da alegria da Ressurreição de Cristo.

 
Naquela noite, também ela, a mãe, estava acordado. Suas entranhas o fez sentir a proximidade de que a vida concebida em Nazaré e intuição fé consolidada. Pedimos-lhe que, como primeira discípula, ensina-nos a perseverar na vigília, a paciência com a gente, nos fortalecer na esperança, pedimos que você traz para o encontro com o Filho ressuscitado, pedimos que livre do medo , para que possamos ouvir a mensagem de um anjo e correr ... mas não de susto, mas de anunciar aos outros neste Buenos Aires que precisar.
Buenos Aires, 07 abril de 2012

 Card. Jorge Mario Bergoglio s.j

3º dia do Triduo Pascal: Sábado de Aleluia.




Vamos todos nos preparar para a Vigília Pascal.

A cerimônia desta data começa fora da igreja com o batismo do fogo. Acende-se uma fogueira e depois de benze-la, acendemos com aquele fogo o círio pascal, uma grande vela que lembra o Cristo como uma luz que não se apaga. Esses símbolos representam Jesus como o princípio e o fim de todas as coisas.
 

Na missa do Sábado de Aleluia, a comunidade volta a cantar os chamados Hino de Louvor, silenciados durante toda a quaresma.
 

Depois da homilia, a comunidade é convidada a renovar as promessas de seu batismo. Antigamente, nesta noite, os cristãos costumavam receber os sacramentos do batismo, da eucaristia e da crisma, todos de uma vez. 


Hoje, Sábado de Aleluia é marcado por vigília e Batismo dos jovens a partir dos 14 anos que passaram o ultimo ano se preparando para este momento. 

Vamos todos presenciar este momento, não percam!

TROCARAM O SANGUE PELO CHOCOLATE






"A páscoa do comércio trocou o cordeiro pelo coelho e o sangue pelo chocolate. O que tem a ver o coelho e o chocolate com a páscoa? Nada! Assim, os símbolos da páscoa foram retirados para construir na mente das pessoas um novo conceito de páscoa, uma páscoa gastronômica, e não a páscoa da salvação. A verdadeira páscoa, fala de Jesus, o cordeiro pascal, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Fala de seu sangue vertido na cruz para nos purificar de todo pecado. Fala de sua vitória sobre a morte e de nossa plena redenção nele. Voltemos à páscoa verdadeira!"

Hernandes Dias Lopes.

Nota nossa: O coelho representa a multiplicacao rápida dos cristaos, mas fora desse contexto, de fato o coelho se torna inútil.



Fonte:
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=513866735337947&set=a.496425440415410.110180.496423647082256&type=1&theater 

Páscoa



- Nós vos adoramos Senhor Jesus Cristo e vos bendizemos.
- Porque, pela vossa Santa Cruz, redimistes o mundo.